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quinta-feira, 24 de março de 2011

Ataque aéreo de Israel deixa um ferido em Gaza

Uma pessoa ficou levemente ferida hoje em um ataque aéreo israelense no norte da Faixa de Gaza. O ação foi desencadeada contra militantes que tentavam lançar foguetes em uma cidade portuária de Israel, segundo testemunhas. O ataque atingiu uma área aberta entre Cidade de Gaza e a cidade ao norte de Beit Layiha, de onde os militantes tentavam disparar foguetes em Israel, disseram fontes médicas e testemunhas à France Presse.

O ferido é um homem que é comandante local do braço militar dos Comitês de Resistência Popular, as Brigadas Nasser. Ele e seus homens tentavam lançar foguetes em Ashkelon, informou o próprio grupo em comunicado. O Exército confirmou o ataque. Horas antes, jatos israelenses realizaram três ataques em Gaza, sem deixar feridos, segundo fontes palestinas. Dois foram em Cidade de Gaza e o terceiro atingiu túneis por onde passa contrabando em Rafah, na fronteira sul com o Egito.

Hoje a polícia israelense estava em alerta, um dia após um ataque matar uma turista britânica em Jerusalém e ferir outras 39 pessoas. O alerta máximo também deve vigorar amanhã, quando haverá a primeira maratona realizada na cidade, com milhares de turistas. Três dos 39 feridos no atentado estão em estado grave, segundo um porta-voz dos serviços de emergência. A maioria dos outros feridos já recebeu alta e foi para casa. A explosão foi a primeira em Jerusalém desde 2004. As informações são da Dow Jones.

terça-feira, 22 de março de 2011

Prédio de complexo residencial do ditador Muamar Kadafi foi atingido por míssil


TRÍPOLI - A força de coalizão retomou nas últimas horas ataques sobre Trípoli, capital da Líbia, e um dos alvos foi o complexo residencial do ditador Muamar Kadafi, no distrito de Bab el Aziziya. Segundo informou a agência de notícias AFP, um prédio administrativo foi parcialmente destruído por um míssil.

A rede de televisão Al Jazeraa também registrou, com imagens transmitidas ao vivo, disparos de artilharia antiaérea procedentes da mesma região na capital líbia. Jornalistas da agência AFP e testemunhas ouvidas pela Reuters comprovaram os disparos e uma forte explosão na capital líbia.

De acordo com o jornal The Guardian, a Real Força Aérea britânica (RAF, na sigla em inglês) está executando os ataques mais recentes contra Kadafi, mas não está claro se seus caças estão atacando Trípoli. Todos estes eventos acontecem depois do novo cessar-fogo anunciado neste domingo pelas forças governamentais líbias.

Ex-presidente de Israel é condenado por estupro

Um tribunal israelense sentenciou hoje o ex-presidente de Israel, Moshe Katsav, a sete anos de prisão por estupro, rejeitando um pedido de clemência para o político. Katsav será a mais alta autoridade de Israel já sentenciada a uma pena de prisão. Ele permaneceu impassível durante grande parte do veredicto, mas chorou quando a sentença foi revelada e gritou aos juízes: "Vocês erraram, isso é uma mentira! A garota sabe que é uma mentira". Katsav saiu do tribunal acompanhado por seus seguranças e seus dois filhos. Os advogados do ex-presidente vão apelar da sentença.

Em dezembro, o tribunal distrital de Tel-Aviv condenou Katsav, de 65 anos, por ter estuprado uma ex-empregada e por assediar sexualmente duas outras mulheres que trabalhavam para ele. Também foi condenado por atos indecentes e por obstruir o trabalho da Justiça. O estupro ocorreu antes de Katsav virar presidente em 2000, enquanto os outros dois crimes ocorreram após ele tomar posse, no começo da década passada.

O painel de três juízes afirmou que o histórico de prestação de serviço público do ex-mandatário não é motivo para que a pena fosse atenuada. O tribunal ordenou que ele se apresente a uma prisão israelense em 8 de maio para cumprir a pena, o que dá tempo aos advogados de defesa para apelar da sentença. Katsav precisará pagar multas de US$ 25 mil e US$ 7 mil a duas das vítimas. "O acusado cometeu os crimes como qualquer outra pessoa e precisa ser punido como qualquer outra pessoa", disse o juiz George Kara. "A mensagem que este tribunal envia precisa ser clara e dura".

Caso

O caso começou há cinco anos, quando Katsav reclamou na polícia que uma ex-empregada estava extorquindo dinheiro dele. A ex-empregada procurou a polícia e contou outra versão da história. Pouco depois, outra mulher procurou a polícia e acusou Katsav de assédio sexual.

Em dezembro, um tribunal em Tel-Aviv afirmou que Katsav estuprou duas vezes uma mulher que trabalhou para ele, quando o político era ministro do Turismo, no final da década de 1990. Além disso, o tribunal disse que o ex-mandatário assediou outras duas mulheres que trabalhavam para ele quando já era presidente, entre 2000 e 2007. O tribunal afirma que os depoimentos de Katsav tinham contradições e ele foi chamado de "manipulador".

Katsav nega as acusações e afirma que sofre perseguições políticas porque sua família, embora judia, é originária do Irã. "Não podemos esquecer que o condenado não é uma vítima, mas um agressor", disse o juiz Kara. Nem a mulher do político, Gila, nem as três mulheres que o acusaram estavam presentes hoje no tribunal. As informações são da Associated Press.

fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/internaciona

sexta-feira, 9 de abril de 2010



A Marcha Mundial é um chamado a todas as pessoas a somar seu esforço e tomar em suas mãos a responsabilidade de mudar nosso mundo, superando a violência pessoal, apoiando-nos em nosso âmbito mais próximo e até onde nossa influência chegue.

A Marcha sustenta:

• o desarmamento nuclear em nível mundial,
• a retirada imediata das tropas invasoras dos territórios ocupados,
• a redução progressiva e proporcional do armamento convencional,
• a assinatura de tratados de não agressão entre países e
• a renúncia dos governos a utilizar as guerras como meio para resolver conflitos.

Alem disso, a rejeição a todo tipo de Violência.

terça-feira, 30 de março de 2010

Moscou chora vítimas de atentados

Moscou estava de luto nesta terça-feira pelos 39 mortos no duplo atentado suicida executado na véspera no metrô e as autoridades, muito criticadas pela política de segurança, investigavam as pistas das "viúvas negras", parentes de islamitas mortos nos conflitos do Cáucaso.

O presidente Dmitri Medvedev pediu que a legislação terrorista seja reforçada. "Temos que concentrar nossa atenção em melhorar a legislação relativa à prevenção de ações terroristas e à eficiência do trabalho dos organismos (governamentais)", afirmou.

Os moscovitas levaram flores às estações de metrô Lubianka e Park Kultury, no centro da capital, onde duas mulheres acionaram as cargas explosivas que transportavam em uma hora de pico da manhã de segunda-feira matando 39 pessoas e ferindo 64.

Uma vigília de orações foi organizada para o meio-dia pela Igreja Ortodoxa em memória das vítimas na catedral do Cristo Salvador, maior estabelecimento religioso de Moscou.

Durante o dia de luto, decretado pela Prefeitura, as bandeiras foram hasteadas a meio pau e os teatros e redes de televisão cancelaram suas programações de entretenimento.

Vários policiais foram mobilizados no metrô da capital, o que não impediu a imprensa de acusar o governo do primeiro-ministro Vladimir Putin de ter fracassado em prevenir os atentados, atribuídos pelas autoridades aos insurgentes islamitas do Cáucaso russo.

"Nos últimos anos, as autoridades e as redes de televisão públicas (pró-Kremlin) levaram os russos a acreditar que o terrorismo estava localizado no Cáucaso Norte e não ameaçava os cidadãos", indicou o jornal Vedomosti.

Desde os anos 90, Moscou foi sacudida várias vezes por violentas explosões, mas o último grande ataque no metrô -41 mortos e 250 feridos- foi registrado em fevereiro de 2004.

Os atentados executados na segunda-feira pelas duas mulheres comoveram o país, lembrando os trágicos dias, há menos de uma década, em que várias terroristas suicidas, chamadas de "viúvas negras", praticaram uma série de ataques mortais.

O nome "viúvas negras" se deve ao fato de muitas dessas mulheres serem parentes de homens mortos em operações das forças de segurança nas repúblicas russas do Cáucaso Norte - região de maioria muçulmana assolada por uma violenta insurgência - e terem se tornado terroristas suicidas para se vingarem das autoridades de Moscou.

Os atentados não foram reivindicados até o momento, mas um grupo islamita dirigido pelo líder rebelde checheno Doku Umarov havia recentemente convocado seus seguidores a atacar a capital russa.

Segundo fontes da investigação citadas pelo diário Kommersant, um líder islamita ligado a Umarov - Alexander Tijomirov, conhecido também como Said Buriatski - morto em uma operação militar russa no início de março, havia recrutado e treinado 30 potenciais suicidas na Ingushétia e na Chechênia.

O presidente checheno, aliado do Kremlin, Ramzan Kadirov, declarou nesta terça-feira que "os terroristas devem ser caçados e (...) envenenados como ratos".

Os investigadores do Ministério Público russo lançaram uma convocação a todas as testemunhas dos atentados, ressaltando que "qualquer informação é importante" para a investigação.

Segundo uma fonte dos serviços de segurança, a polícia busca três cúmplices das duas terroristas.

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, afirmou que não descarta uma pista estrangeira.

"Todos nós sabemos que há terroristas clandestinos muito ativos na fronteira entre o Afeganistão e o Paquistão. Sabemos que vários atentados são preparados para ser cometidos não apenas no Afeganistão, como também em outros países. Em alguns casos, estes itinerários vão até o Cáucaso russo", disse o ministro.

www.g1.globo.com/Noticias

quarta-feira, 24 de março de 2010

Campanha Unidos pelo Fim da Violência contra Mulher


A Campanha "Homens Unidos pelo Fim da Violência contra as Mulheres" é uma iniciativa liderada no Brasil pela SPM (Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres da Presidência da República). Teve início em 2008 e completou seu primeiro ano em novembro passado, com a marca significativa de 45.000 assinaturas de homens de todo o país. Com a adesão de amplos setores da sociedade brasileira que não aceitam a violência contra as mulheres, a campanha neste momento objetiva aumentar o número de assinaturas e apoiadores. A Violência contra as mulheres e meninas só será erradicada quando os homens e a sociedade se recusarem a tolerá-la.

Esta é a razão deste esforço para o qual chamamos todos os homens.

http://www.un.org/es/women/endviolence/index.shtml

sábado, 20 de março de 2010



"Bulling é uma discriminação, feita por alguns cidadãos contra uma única pessoa. Mas não é uma coisa simples, que se pode vencer de um dia para o outro. Bulling é um mal que se carrega durante um período da vida muitíssimo grande. Quando alguém diz que seu cabelo está estranho, você provavelmente vai correndo para o espelho mais próximo para se arrumar. Agora imagina duas, três, dez pessoas, todo o dia, falando mal do seu cabelo, de coisas que você não tem culpa por ter ou muitas vezes por não ter. Sim, isso seria completamente insuportável, quer dizer, sua alto estima fica lá embaixo, e os malvados causadores do bulling seriam os heróis. O que você faria? Se mataria? Sim, existem crianças que se suicidam, mas não com a idéia de que a vida delas é uma droga, e, sim, de que eu vou morrer porque sou feia e tudo que eles dizem é verdade.

Apelidos como "rolha de poço", "baleia", "quatro olhos", vara pau entre outros e atitudes como chutes, empurrões e puxões de cabelo. Alunos "esforçados" que geralmente sofrem represalias por parte de seus colegas em geral não por caracteriticas fisicas mas também intelectuais são comportamentos típicos de alunos em sala de aula. Brincadeiras próprias da idade? Não. São atos agressivos, intencionais e repetitivos, que ocorrem sem motivação evidente e que caracterizam o chamado fenômeno bullying.
Sem equivalente na língua portuguesa, bullying é um termo inglês utilizado para designar a prática desses atos agressivos. As conseqüências são o isolamento, a queda do rendimento escolar, baixa auto-estima, depressão e pensamentos negativos de vingança.
Estudos mundiais revelam que, de 5% a 35% dos alunos estão envolvidos nesse tipo de comportamento. No Brasil, alguns estudos demonstraram que esses índices chegam a 49%.
“Quem agride, quer que o seu alvo se sinta infeliz como na verdade ele é. É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência”(Maluh Duprat)."